O amor morre quando a gente esquece de amar o outro.
De dar bom dia, boa noite e avisar o que almoçou.
Quando começa-se a competir em vez de compartilhar.
Quando ter razão é mais importante do que ser feliz e fazer as pazes para continuar olhando na mesma direção.
O amor morre quando percebe-se que talvez as direções nunca fossem as mesmas.
Quando perde-se o cuidado, o abraço e a palavra de carinho.
Quando você se sente só e sabe que não adianta chamar, o outro não vai saber o que fazer.
O amor acaba quando a gente se deixa vencer e esquece que amar é todo dia, é conquista e que há momentos que se está por cima e há momentos que se está por baixo.
Amar é ser e ele acaba quando a gente esquece de quem é e quando o outro não faz nada para tentar nos ajudar a encontrar aquele quase nada que restou da gente.
O amor morre devagar, num "de repente" de Vinicius de Moraes que a gente não entende direito.
O amor morre. E a pergunta que faço é: dá para salvá-lo?
De dar bom dia, boa noite e avisar o que almoçou.
Quando começa-se a competir em vez de compartilhar.
Quando ter razão é mais importante do que ser feliz e fazer as pazes para continuar olhando na mesma direção.
O amor morre quando percebe-se que talvez as direções nunca fossem as mesmas.
Quando perde-se o cuidado, o abraço e a palavra de carinho.
Quando você se sente só e sabe que não adianta chamar, o outro não vai saber o que fazer.
O amor acaba quando a gente se deixa vencer e esquece que amar é todo dia, é conquista e que há momentos que se está por cima e há momentos que se está por baixo.
Amar é ser e ele acaba quando a gente esquece de quem é e quando o outro não faz nada para tentar nos ajudar a encontrar aquele quase nada que restou da gente.
O amor morre devagar, num "de repente" de Vinicius de Moraes que a gente não entende direito.
O amor morre. E a pergunta que faço é: dá para salvá-lo?
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